Avaliação do desempenho de escolares em um jogo educativo de habilidades monetárias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Sdoukos, Stélios Sant' Anna
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8497
Resumo: Resumo: Os dados da educação brasileira revelam que metade dos estudantes do ciclo básico de alfabetização não conseguiram aprender os conteúdos essenciais de matemática, leitura e escrita A necessidade de intervir nesse contexto educacional levou os pesquisadores de diversas áreas do conhecimento a investigarem novas tecnologias de ensino, explorando seus potenciais pedagógicos, como é o caso dos jogos educativos A utilização dos jogos na educação pressupõe que as crianças poderão generalizar as formas de resolução das situações-problema do jogo para os seus diversos contextos sociais, promovendo a aprendizagem Dessa forma, um jogo de tabuleiro, baseado em relações de estímulos equivalentes, que objetiva o ensino de habilidades monetárias, foi reformulado e aplicado em crianças escolares O jogo simula situações de compra, venda e troca, e resolução de operações de adição e de subtração Participaram do estudo 16 crianças de ambos os sexos, entre 7 e 1 anos de idade, provenientes de duas instituições de ensino, uma particular e uma pública, com o objetivo de avaliar seus desempenhos no jogo Cada participante foi submetido a seis sessões de aplicação do jogo, além de um formulário de pré e pós-teste e de sonda a cada duas sessões Os resultados indicam que o grupo de participantes de sete anos de idade apresentou maior necessidade dos níveis de auxílio mais estruturados, previstos para a resolução das situações-problema, em comparação com os três outros grupos, que resolveram as situações com auxílio dos níveis menos estruturados Discute-se a necessidade de limitar a quantidade de situações-problema do jogo, a fim de serem proporcionados resultados de aprendizagem mais específicos em menos tempo