Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Tripiana-Barbosa, Andressa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14179
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Resumo: |
Resumo: Ler e escrever são comportamentos que facilitam a interação das pessoas com o ambiente Pessoas com deficiência intelectual podem apresentar dificuldades para a aquisição desses comportamentos Apesar de os deficientes intelectuais apresentarem dificuldade no aprendizado de conteúdos acadêmicos, qualquer indivíduo é capaz de aprender desde que o procedimento utilizado seja eficaz Os jogos têm sido empregados como ferramenta para o ensino por pesquisadores de diferentes áreas, o que têm ressaltado a sua importância como um recurso que possibilita um ambiente planejado e enriquecido e que contribui para o aprendizado de habilidades diversificadas Apesar disso, o jogo é ainda pouco utilizado como ferramenta para o ensino Considerando-se as possibilidades de contribuição dos jogos para a aprendizagem e a necessidade de serem desenvolvidas novas estratégias para o ensino de leitura e de escrita, esta pesquisa teve por objetivo investigar o efeito de um jogo de tabuleiro para o ensino de leitura e de escrita a deficientes intelectuais Participaram seis indivíduos com deficiência intelectual sendo que três deles frequentam uma escola do Ensino Regular e os outros três uma escola Educação Básica na Modalidade de Educação Especial, ambas no noroeste do Paraná Inicialmente, realizou-se um Pré-teste para avaliar o conhecimento dos participantes quanto às relações entre palavra impressa e palavra falada, entre palavra falada e conjunto de sílabas (CRMTS), entre palavra falada e escrita manuscrita e entre palavra impressa e figura Logo após iniciou-se a intervenção (em média 13,3 sessões) empregando-se para isso de um jogo de tabuleiro educativo A cada duas sessões, foi realizada uma sonda, com estrutura semelhante ao Pré-teste Após um mês, realizou-se uma sessão de Seguimento Os resultados mostraram um aumento na porcentagem de palavras corretamente lidas, de sílabas corretamente selecionadas, de emparelhamentos corretos e de sílabas das palavras de ensino e de generalização corretamente escritas, sugerindo que o jogo pode ser empregado como ferramenta para o ensino de leitura e de escrita a deficientes intelectuais |