Estudo por ressonância paramagnética eletrônica da fotodegradação de petróleo brasileiro sob luz solar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Antunes, Valdemir
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11051
Resumo: Resumo: Derramamentos de óleo são eventos espetaculares no episódio da poluição Quando o petróleo bruto sofre a ação do ambiente, ele está sujeito a efeitos físicos, químicos e biológicos Em condições de clima tropical, onde a intensidade solar é alta e processos biológicos são impedidos pela falta de nutrientes, processos fotoquímicos podem ser os maiores contribuintes para a degradação do petróleo A técnica espectroscópica de ressonância paramagnética eletrônica (RPE) é sensível na caracterização de asfaltenos de petróleo bruto A fração asfaltênica do óleo bruto é rica em aromáticos e metais pesados que permanecem por longos períodos de tempo no ambiente As espécies paramagnéticas encontradas em petróleo da Bacia de Campos-RJ foram: VO2+, radicais livres e Fe3+ Os radicais livres presentes nos asfaltenos dos óleos, na sua maioria, estão presos ao complexo de vanádio A irradiação ao Sol, do filme de petróleo da Bacia de Campos-RJ sobre água do mar, destrói preferencialmente complexos de vanádio não porfirínicos oxigenados, promove a oxidação de tiofenos, destrói aromáticos e facilita a combinação de radicais livres