Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Luan Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18082
|
Resumo: |
Contraste comportamental positivo ocorre quando, em um programa de reforço múltiplo, observa-se o aumento na taxa de respostas em um componente com as contingências inalteradas em função da diminuição na taxa de reforços em outro componente. Alguns trabalhos têm questionado se o efeito de contraste ocorre pela alteração da taxa de reforços em um componente ou se ocorre porque a taxa de respostas no componente alterado muda quando a taxa de reforços é alterada. O objetivo dessa pesquisa foi (1) replicar, com humanos adultos, o procedimento mais comum para observar o efeito de contraste comportamental (i.e., múltiplo VI VI na Linha de Base e múltiplo VI EXT no teste) – Experimento 1 (usando a pressão ao botão do mouse de um computador como operandum) e Experimento 2 (usando botões de mola como operanda); (2) avaliar a ocorrência do contraste comportamental aumentando a força exigida para responder (mantendo-se a taxa de reforço constante) em um dos componentes de um programa múltiplo VI VI com botões de mola como operandum – Experimento 3. De modo geral, os resultados sugerem que contraste comportamental ocorreu para a maioria dos participantes em pelo menos um dos testes em todos os experimentos. Os dados dos Experimentos 1 e 2 replicaram os principais achados da literatura e o Experimento 3 mostrou que é possível obter contraste comportamental sem alterações relevantes na taxa de reforço do componente alterado. Apesar das condições do componente alterado terem piorado durante os testes (Extinção ou aumento da exigência da força para responder), a redução da taxa de respostas neste componente não ocorreu para todos os participantes que apresentaram contraste comportamental, o que pode lançar dúvidas sobre quais variáveis são responsáveis pelo contraste |