Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Amaro, Joaquim Francisco Gonçalves de Brito |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15432
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Resumo: |
Resumo: O exercício da crítica política por meio do humor próprio da charge jornalística teve características específicas no período do governo do general João Batista Figueiredo, o último dos cinco generais que ocuparam a Presidência da República no Brasil após o golpe de estado de 1964 O exame dessas características, num ambiente onde já se gozava de maior liberdade de expressão, devido à descompressão do regime antes violento e repressor, é uma das principais motivações deste trabalho, no qual se examina a produção de charges do cartunista Ralfo José Barreto Furtado, que, naquele período, atuava em jornais diários da cidade de São José do Rio Preto (SP) Após uma introdução teórica em que se dá ênfase a conceitos como humor e lúdico, o estudo – que reproduz um total de 76 charges – traz uma apresentação histórica do governo Figueiredo, descreve a trajetória pessoal e profissional de Ralfo Furtado e termina com um exercício de análise de um grupo de charges feitas por ele naquele período, no qual se procura verificar o que há de peculiar na forma como se apropriava da linguagem da charge para expressar sua visão dos acontecimentos |
