Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Márcia Bastos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11880
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Resumo: |
Resumo: A Complexidade nos sugere um novo olhar na interpretação da realidade Esse paradigma de conhecimento propõe, entre outras tantas proposições, a superação do conhecimento fundado da Idade Moderna que estabeleceu uma visão linear de tempo e espaço fixados nas leis de previsibilidade e determinação da física mecânica newtoniana A proposta é a reintegração do tempo/espaço, mente/corpo e homem/natureza Se a Modernidade fundou a concepção de homem que conhece a partir da dicotomia mente e corpo, o sujeito complexo opera a reintegração do homem, enraizando-o, também, em sua condição biológica O re-conhecimento do sujeito epistêmico a partir do paradigma da complexidade se faz importante por entendermos que é a ação do sujeito que constitui os valores que formam o tecido social O foco deste trabalho é tecer considerações sobre a ética que pode ser atribuída a esse sujeito e, por extensão, a educação que esse sujeito e essa ética estão a exigir, tendo Edgar Morin como interlocutor principal O advento da complexidade retoma, re-configura e reconstrói porque propõe uma dia-lógica/ bio-lógica Ou seja, uma lógica que resgata o biológico no sujeito, garantindo sua existência na tríade homem/espécie/sociedade A contribuição da complexidade à educação emerge na medida em que promove a religação de um pensamento fragmentado, resgata o corpo no processo de conhecimento e de consciência e reintegra-o no todo do sujeito |