Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Barbalho, Maria de Lourdes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8423
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo sistematizar a percepção dos alunos frente às variantes a, em, para, pra que regem os verbos Ir e Chegar Toma como base enunciados coletados de entrevistas aos alunos e pesquisados por eles em programas de televisão Trata do assunto baseando-se nos traços semânticos que determinam o uso de uma ou de outra variante Em essência, são utilizados os pressupostos teóricos da "Teoria da Variação" Busca-se reforçar que o ensino das teorias gramaticais pode tornar-se mais eficiente quando se parte, em primeira instância, do saber lingüístico internalizado do aluno Descrevemos como principal objetivo desta pesquisa uma descrição sistemática das escolhas lingüísticas dos alunos de 1a e 3a séries do ensino Médio, quanto à regência dos verbos Ir e Chegar com as preposições a, em, para e pra, de maneira que possamos investigar a possível interferência de fatores lingüísticos e extralingüísticos na percepção de uma ou de outra variante como "a mais correta", "a mais fácil de entender", "a mais freqüente na fala dos outros" e "a mais freqüente em sua fala" Para concluir informamos que tanto os fatores lingüísticos quanto extra lingüísticos podem ter atuado como condicionantes no processo de percepção dos sujeitos, ao serem expostos à eleição das variantes a, em, para e pra |