Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Machado, Laura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18550
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Resumo: |
Entre os anos de 2011 e 2023, o cenário global de inovação passou por transformações significativas, impulsionadas por esforços estratégicos dos países em consolidar sua competitividade. Neste contexto, o Global Innovation Index (GII) destaca-se como uma métrica essencial para avaliar a capacidade inovadora das nações, especialmente entre os grupos G7 (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão) e BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Este trabalho tem como objetivo analisar o desempenho desses países nesse período, utilizando o Método Diferencial-Estrutural (Shift-Share). Os resultados mostram que, enquanto os países do G7 apresentam progressos consistentes em inovação, a China, entre os BRICS, consolidou-se como um dos motores globais, com avanços significativos em Inputs e Outputs. Em contrapartida, o Brasil enfrenta desafios estruturais, refletindo baixa eficiência na alocação de recursos e dificuldade em traduzir investimentos em resultados concretos. O estudo também identifica oportunidades estratégicas para o Brasil, enfatizando a necessidade de reorientar investimentos para setores como biotecnologia, agricultura inteligente e energias renováveis, além de promover maior integração entre academia, governo e setores produtivos. Esses esforços são essenciais para reposicionar o país no cenário global de inovação, tornando-o mais competitivo e sustentável. |