Irmandade de sangue : masculinidades entre o afeto e o grotesco em A saga dos brutos, de Ana Paula Maia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Cabral, Ana Luísa Braga
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10014
Resumo: Resumo: Estudar masculinidades é questionar a posição masculina tomada em uma sociedade patriarcal e ocidental Esses estudos acadêmicos ainda são exortais, sobretudo atrelados aos estudos literários Dessa forma, esta pesquisa pretende analisar a trilogia A Saga dos Brutos, de Ana Paula Maia, e como sua escrita, dura e poética, engendra masculinidades não hegemônicas, brutas e sensíveis ao mesmo tempo Para isso, foi preciso entender que tais textos literários perpassam não somente as questões de gênero, mas, também, pelos conceitos de trabalho, de grotesco, de pós-modernidade e de irmandade Sendo assim, buscou-se fundamento teórico em autores como Kayser, Marx, Connell, Badinter e Hutcheon Munidos desses teóricos, visou-se a entender como as masculinidades dos personagens da obra analisada se constroem