Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Martoni, Rodrigo Meira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10324
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Resumo: |
Resumo: Os antigos caminhos, com remanescentes tangíveis e intangíveis, são abordados como bens patrimoniais e potenciais rotas turísticas Pela contextualização histórica e mapeamento, evidenciou-se uma extensa rede de caminhos da Região Sul do Brasil até o Rio da Prata, sendo alguns originados com os nativos, anteriormente à chegada dos europeus, e outros a partir desses primeiros roteiros Visando ao reaproveitamento turístico de trechos ainda existentes, foram elaboradas propostas de normativas para utilização segundo as funções patrimonial, social e econômica do Turismo Considerados verdadeiras vias de integração cultural, os antigos roteiros comportam novos usos de forma a serem direcionados aos chamados turistas “peregrinos modernos”, que buscam visitas contemplativas, autenticidade patrimonial, apreciação da paisagem, aprendizado, entre outras motivações Com isso, propõe-se um método possível para identificar e inventariar caminhos, tendo por base um estudo no trecho do caminho de tropas denominado Viamão, entre Lages-SC e o Passo Imperial de Santa Vitória, no Rio Pelotas – SC/RS Na referida pesquisa foram incluídos os remanescentes do caminho e a estrutura que se estabeleceu nas proximidades de suas margens, como algumas sedes de fazendas Os elementos destacados, que caracterizam a ocupação regional e a constituição de uma paisagem cultural, firmam -se como importantes recursos turísticos |