Linguagem e transgressão nos escritos de Antonin Artaud

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Cunha, Renan Pavini Pereira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13035
Resumo: Resumo: O objetivo deste trabalho é investigar a relação de Antonin Artaud com sua escrita Para tal, elegemos quatro textos principais para examinarmos: Héliogabale ou l’anarchiste couronné (1934); Les nouvelles révélations de l’Être (1937); Lettres de Rodez (1943-1946); Correspondance avec Jacques Rivière (1924) Dividimos a Dissertação em três capítulos O primeiro visa apontar como Artaud, através do personagem Heliogabalo, tentou elaborar uma nova linguagem ligada à sua ideia de crueldade No segundo capítulo, nosso foco é buscar a relação da morte com a escrita (o desaparecimento do autor), e como a experiência do internamento carrega consigo uma ambiguidade entre o escrever e o silenciar No último capítulo, nosso fito é mostrar porque as cartas que Artaud enviou a Jacques Rivière são consideradas “mais dignas” de publicação que seus próprios poemas, para, doravante, comparar a experiência dessa correspondência com os últimos anos de seu internamento, quando escreveu por glossolalias Nosso intuito é mostrar como em diferentes épocas Artaud se relacionava com sua escrita, e como existiu uma relação de mudança e de desaparecimento da autoria em sua obra