Terapia de exposição à realidade virtual para fobia de dirigir : um programa de intervenção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Santos, Andressa dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9513
Resumo: Resumo: A terapia de exposição por realidade virtual é uma forma inovadora de intervenção terapêutica para pessoas com medo ou fobia de dirigir O presente estudo teve como objetivos: (a) avaliar os efeitos de um programa de intervenção que incluiu a análise funcional de comportamentos e a exposição a cenários de trânsito, por meio de um simulador de realidade virtual de veículo automotivo, (b) avaliar a capacidade de o simulador gerar senso de presença e ansiedade em participantes com medo de dirigir; (c) e avaliar os efeitos colaterais produzidos pela exposição à realidade virtual Participaram seis adultos (quatro mulheres e dois homens) com queixa de medo de dirigir com idade entre 22 e 54 anos, que possuíam a Carteira Nacional de Habilitação Foi usado um simulador de realidade virtual de veículo automotivo com os mesmo comandos de um automóvel e um aparelho de biofeedback O procedimento consistiu de um delineamento de linha de base múltipla não simultânea, com 12 a 14 sessões As etapas incluíram: entrevista, estabelecimento da linha de base, intervenção (exposição à realidade virtual e avaliações funcionais), encerramento e follow-up após 1 e 3 meses Os participantes não dirigiam antes do programa de intervenção e passaram a fazê-lo tanto no ambiente virtual quanto no não virtual, e relataram redução da ansiedade Conclui-se que a combinação da exposição à realidade virtual com a análise funcional dos comportamentos contribuiu para que os participantes passassem a dirigir com menos medo