Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Boselli, Eduardo Milani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8920
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa parte de uma perspectiva pós-estruturalista e tem o objetivo de compreender os impasses da vulnerabilidade produzidos para um corpo constituído como ininteligível Para tanto, considerou-se teoricamente as noções de saber-poder e sujeito conforme Michel Foucault, e performatividade de gênero e vulnerabilidade conforme Judith Butler Corpos constituídos como ininteligíveis são aqueles que deslocam as normas de gênero que regulam a coerência entre gênero, sexo e desejo O relato da participante Joana, que se identifica como mulher trans, segue uma proposta de entrevista antinarrativa como método de geração e análise de dados Entende-se, a partir da interação teórico-empírica, que corpos ininteligíveis são tidos como potencialmente dispensáveis para o trabalho, pois o corpo considerado como adequado para as organizações é o corpo que representa o ideal normativo de inteligibilidade O corpo de Joana é tido como potencialmente dispensável para o trabalho e alvo de violências a depender do modo que desloca as normas de gênero Evidencia-se uma situação de vulnerabilidade politicamente produzida que intensificou a precarização das condições materiais de existência e subsistência associadas ao trabalho |