Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Diego Rodrigues da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16173
|
Resumo: |
Resumo: INTRODUÇÃO: Para evitar sintomas característicos como dispneia e fadiga, indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) deixam de realizar atividades físicas Isso gera o desenvolvimento de um ciclo vicioso de inatividade, descondicionamento e dispneia, que afeta negativamente até mesmo as ocupações simples como as atividades de vida diária (AVDs) Uma avaliação ampla, acurada e aprofundada das atividades cotidianas destes indivíduos pode fornecer informações importantes sobre sua condição OBJETIVOS: Analisar as respostas cardiovasculares, ventilatórias e metabólicas de pacientes com DPOC durante a realização do Londrina ADL Protocol (LAP) e compará-las às respostas de indivíduos controle pareados por idade e gênero (voluntários saudáveis como controle); e determinar qual atividade do LAP demanda maior gasto energético nos pacientes com DPOC MÉTODOS: Estudo transversal no qual 24 indivíduos com DPOC (13H/11M; 67±6 anos) e 2 no grupo controle (1H/1M; 66±7 anos) foram avaliados quanto à função pulmonar, capacidade funcional de exercício e performance no LAP Adicionalmente, monitores de atividade física verificaram gasto energético e intensidade de movimento durante o LAP RESULTADOS: O grupo DPOC, em relação ao grupo controle, levou mais tempo (41±65 vs 292±43s; P<,1), apresentou maior gasto energético (24[18-29]cal vs 18[13-19]cal; P=,7), apresentou menor intensidade de movimento ativo (,148±49G vs ,176±,443G; P=,2) e maior grau de dificuldade no LAP(3[-5] vs [-]; P=,2) O gasto energético nas atividades foi: 8[5-9]cal (organizar objetos na mesa); 12[8-14]cal (caminhar com sacolas); 8[7-9]cal (organizar prateleira); 7[5-8]cal (estender roupas no varal) e 11[8-12]cal (caminhar) (ANOVA P<,1) CONCLUSÃO: Indivíduos com DPOC, em relação ao grupo controle, levam mais tempo para completar o LAP, além de o realizarem sob maior demanda metabólica, com mais sintomas e maior grau de dificuldade A atividade de maior consumo energético foi caminhar segurando sacolas |