Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cinel, Karina Casaçola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9967
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Resumo: |
Resumo: O presente experimento teve como objetivo avaliar o efeito do atraso do reforço não sinalizado (curto e longo), nonresetting, na resistência do comportamento à mudança com humanos Sete participantes pressionavam um botão (que poderia ser branco, verde, vermelho ou preto em cada componente de cada condição) na tela do computador com o auxílio do mouse para ganharem pontos que eram trocados por dinheiro (a cada reforço, o participante recebia 1 pontos que eram trocados por R$ ,2 ao final de cada sessão) Os participantes eram expostos a duas condições, cada uma composta por Linha de Base (LB) e Teste Uma das condições consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 3 s FT 1 s (reforço sem atraso, SA, em um componente e reforço com atraso curto, AC, no outro componente) e a outra condição consistiu em um programa múltiplo VI 4 s tandem VI 1 s FT 3 s (reforço SA em um componente e reforço com atraso longo, AL, no outro componente) Após cada LB, foi implementado o teste de resistência à mudança que consistia em repetir o arranjo experimental da respectiva LB, porém com sobreposição de custo da resposta (perda de um ponto para cada resposta) como operação perturbadora Para três participantes as sessões experimentais foram finalizadas com 24 reforços e, para quatro participantes, as sessões experimentais duraram 16 minutos Os resultados indicaram que a resistência à mudança foi maior no componente SA em comparação com os componentes AC ou AL na maioria das sessões de Teste, porém, o AL aparentou ser mais resistente à mudança do que o AC Esses resultados sugerem que igualada a taxa de reforço entre componentes, outras variáveis (como o atraso do reforço) determinam a resistência à mudança |