Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Estabile, Laira Cristine |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8542
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Resumo: |
Resumo: Resistência do comportamento à mudança tem sido definida como a tendência de um comportamento continuar ocorrendo quando o contexto em que ele era mantido foi modificado por extinção, punição, comida livre ou outras operações perturbadoras Os efeitos da manipulação de diferentes lacunas temporais entre Linha de Base (LB) e Teste sobre a resistência à mudança foram avaliados em dois experimentos com humanos Na LB do Experimento 1, três participantes foram expostos a um programa de reforço múltiplo Intervalo Variável (VI) 1 s VI 95 s A resposta que cumprisse a contingência do VI produzia 1 pontos e cada 1 pontos ganhos eram trocados por R$ ,1 No Teste, era introduzida a perda de pontos com diferentes taxas e magnitudes intra e entre participantes Os resultados não indicaram efeitos sistemáticos das diferentes lacunas temporais (curta e longa) sobre a resistência à mudança e quando a taxa de respostas no Teste caiu em relação à LB houve maior resistência à mudança no componente com maior taxa de reforço No Experimento 2, quatro participantes foram expostos a um múltiplo VI 1 s VI 1 s na LB No Teste, foi introduzida a perda de 5 pontos em VI 3 s contingente ao clique no botão de respostas Os resultados não indicaram efeitos sistemáticos das diferentes lacunas temporais sobre a resistência à mudança e indicaram que quando houve resistência à mudança diferencial ela foi maior no componente com maior taxa de reforço Observa-se que a taxa e magnitude da perda de pontos como operação perturbadora pode afetar diferencialmente a resistência à mudança |