Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Jaqueline Tobias de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12824
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Resumo: |
Resumo: A Equisetum giganteum L também conhecida popularmente como cavalinha,rabo de cavalo ou rabo gigante é da família Equisetaceae e tem sua origem na América do Sul Em fitoterapia é normalmente consumida na forma de chá da Equisetum arvenses, feito de suas partes aéreas Seu chá é considerado diurético,hemostático e adstringente, sendo utilizado para: diarréia, gonorréia e tratamentos de pedra nos rins, por conter grandes quantidades de alcalóides, saponinas e flavonóides, tais como flavonas, isoflavonas, flavonóis e flavanóides O presente trabalho teve como objetivo determinar valores de referências, fixando intervalos quantitativos para ensaios físico-químicos da droga vegetal, efetuar a caracterização fitoquímica, e estabelecer perfil químico dos extratos etanólico e aquoso para aespécie Equisetum giganteum, ainda não descritos na literatura, visando o controle de qualidade, baseando-se na padronização das matérias-primas, para assegurar a conformidade dos produtos fitoterápicos A planta analisada foi coletada na cidade de Londrina-PR e sua exsicata está catalogada sob o código FUEL-4618 mantida no herbário da Universidade Estadual de Londrina Os ensaios físico-químicos foram baseados em métodos de análise empregados para outras espécies, já descritas na farmacopéia e por outros autores O teor de umidade determinado por estudos gravimétricos, empregando-se estufa foi de 1,91±1,6%, e balança de infravermelho foi de 11,38±,23% O teor de cinzas totais foi de 5,64±,35% e de14,41±,57% para as cinzas insolúveis O teor extrativo foi de 16,79±1,84%empregando água como solvente; de 24,9±1,29% para a extração com álcool 5%;de 29,3±,78% para o álcool 7%, e de 12,6±,49% para o etanol 1% Os ensaios qualitativos de caracterização fitoquímica da droga vegetal da E giganteum mostraram-se: negativos para antraquinona, alcalóides e fenólicos simples, e positivos: para os polifenóis totais, saponinas, flavonóides totais e cumarinas; apresentando teores de ,96±,7%(m/V) de polifenóis totais e ,68±,7%(m/V) de flavonóides totais O método desenvolvido empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com arranjo de diodos (CLAE-DAD) apresentou-se repetitivo e permitiu estabelecer impressão digital pelo perfil químico do extratoetanólico e aquoso da droga vegetal, bem como encontrar marcador químico para avaliar a estabilidade do extrato etanólico submetido à hidrólise ácida Os extratos etanólico e aquoso apresentaram elevada capacidade antioxidante com 15 e 179mmol L-1 de Trolox, respectivamente |