Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Galhardi, Lígia Carla Faccin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10482
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Resumo: |
Resumo: Agaricus brasiliensis (= Agaricus blazei ss Heinem), também conhecido como Cogumelo do Sol, nativo do Sudeste do Brasil, é amplamente consumido, principalmente na forma de chá, devido suas propriedades nutricionais e farmacológicas Neste trabalho nós avaliamos a atividade antiviral dos extratos aquoso (EA) e etanólico (EE) bem como do polissacarídeo isolado (PLS) do corpo de frutificação, de A brasiliensis contra poliovírus tipo1 em células HEp-2 A atividade antiviral foi monitorada pelo ensaio de redução de plaque e os compostos foram adicionados, nas várias concentrações, antes (-2 e -1 h), durante ( h) e após (1 e 2 h) a infecção viral Os resultados mostraram que quando EA, PLS e EE foram adicionados às células durante a infecção (tempo h) ocorreu uma redução, dependente de concentração, no número plaques de até 5,1 (EA); 67,3 (PLS) e 88 % (EE) com índices de seletividade (IS) de 5,4; 9,9 e 12,3, respectivamente Os compostos foram poucos efetivos na redução da adsorção viral e não apresentaram efeito virucida, sugerindo uma ação no estágio inicial da replicação do poliovirus |