Determinação de genes de virulência, ilhas de patogenicidade e análise filogenética de amostras de Escherichia coli patogênica extraintestinal isoladas de humanos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Cyoia, Paula Signolfi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14935
Resumo: Resumo: Escherichia coli Patogênica Extraintestinal (ExPEC) são amplamente estudadas pois, podem ser associadas com vários agentes patogênicos, tais como infecções do trato urinário, meningite neonatal e sepse Há muitos fatores de virulência (FV) encontrados em ExPEC tais como papC, papG, ecpA, iroN, fyuA, iutA, ompT, tsh, hlyF, hlyA e iss Esses fatores podem estar presentes em ilhas de patogenicidade (PAI), que podem codificar vários outros FV De acordo com a classificação filogenética de Clermont, E coli podem pertencer aos principais grupos A, B1, B2 e D As bactérias comensais pertencem principalmente ao grupo A e ExPEC distribuem-se mais no grupo B2 Neste estudo, foi analisada a presença de FV, PAI e grupos filogenéticos de 96 amostras de E coli isoladas de urina e sangue de pacientes do Hospital Universitário de Londrina, e estas amostras foram comparadas com 5 amostras comensais Destacou-se o FV fyuA (65,6%) em amostras patogênicas e hlyA (54%) em amostras comensais A comparação da distribuição de ExPEC e amostras comensais nos grupos filogenéticos mostraram que no grupo B2 tivemos mais ExPEC; por outro lado, o grupo A tinha mais amostras comensais A distribuição das sete PAIs entre as amostras comensais e ExPEC mostrou que a PAI IV536 (44% e 67,7%) foi a mais encontrada em ambos os locais Estes resultados mostraram que tanto a caracterização filogenética, a busca de fatores de virulência e a pesquisa de PAI contribuem na análise da patogenicidade das bactérias que causam infecções, auxiliando na compreensão da sua patogênese