Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Werri, Alexandre Salvador |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9575
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Resumo: |
Resumo: O objetivo foi analisar o mercado do petróleo na economia brasileira associado ao crescimento econômico Para a metodologia utilizou-se Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) considerando o preço mundial do petróleo no período de 1951-216 O Brasil, encontra nos combustíveis derivados de petróleo, pela importação, oportunidade para ampliar sua matriz energética, na década de 195 A expansão de infraestrutura, siderurgia, refinarias e distribuição de energia se deu com o financiamento de dólares americanos A década de 197 foi marcada pela implementação da política de diversificação da matriz energética com incentivo à produção de etanol e construção de usinas hidráulicas Para obtenção dos resultados foram utilizados dados do IPEADATA, ANP, BP Statistics Na análise o aumento de uma unidade de Produção de petróleo ocasiona uma subtração do PIB em -,651(mil/dólares), pois a produção era voltada para os segmentos de midstream e downstream, adquiria o produto bruto para refino ou importavam combustíveis Para variável importação de petróleo, o PIB é reduzido em -,472 (mil/dólares), visto a importância econômica das divisas estrangeiras para o país neste período, problemas cambiais e inflacionários O Consumo de petróleo, foi a principal fonte de energia da matriz energética mundial, para o Brasil, cada variação em unidade de consumo (mil/barril) é estimado acréscimo de 1,11(mil/dólares) A média anual do preço do barril também foi significativa, sugerindo variação de 284,449 (mil/dólares) por unidade monetária de dólar Em relação a diversificação da matriz energética o petróleo e o gás natural ampliaram a sua participação na produção de energia primária, passando de 38% para 56%, em 216 As fontes de energia não renováveis são ainda majoritárias na matriz energética, sinalizando a necessidade de buscar substitutos aos recursos não renováveis A energia é decisiva na capacidade das nações em gerar riquezas, quanto mais diversificada for a matriz energética, mais sólido é o processo de desenvolvimento |