Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Santini, Stela Maris Lopes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12700
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Resumo: |
Resumo: Os recursos humanos são fundamentais para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), por isso há necessidade de fortalecer a capacidade de planejamento e gerenciamento dos recursos humanos na área da saúde em especial nas Equipes de Saúde da Família (ESF) em municípios de pequeno porte, que representam 73,% dos municípios brasileiros Este trabalho tem como objetivo caracterizar o perfil dos trabalhadores das Equipes de Saúde da Família (ESF) dos municípios de pequeno porte e a respectiva gestão do trabalho Consistiu em um estudo descritivo de natureza quantitativa, desenvolvido em municípios de pequeno porte da 16ª Regional de Saúde (RS) da Secretaria Estadual de Saúde (SESA) – PR A população de estudo foram os profissionais das 41 ESF, sendo: 232 agentes comunitários de saúde (ACS), 29 médicos, 38 enfermeiros e 33 auxiliares de enfermagem A coleta de dados foi efetuada por meio de um questionário auto-aplicável e estruturado, respondido por 332 profissionais Observou-se predominância de profissionais do sexo feminino em todas as categorias (85,5%) e faixa etária de <3 até 39 anos (75,9%) A estratégia saúde da família constituiu-se como porta de entrada ao mercado de trabalho para 23,8% do total dos profissionais pesquisados A seleção para o cargo se deu mediante concurso público ou teste seletivo para 76,2% dos profissionais, sendo 19,% contratados por Estatuto do Servidor Público, 53,% através da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), 2,8% terceirizados e 2,7% através de cargos comissionados ou outros Quanto a um Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), 89,2% dos profissionais relataram não estarem inseridos; 25,9% dos profissionais, distribuídos em todas as categorias, referiram trabalhar menos que a carga horária preconizada pela estratégia e 11,8% mencionaram trabalhar em dois lugares Também foi apontada por 95,5% dos profissionais a necessidade de capacitação para atuação nas equipes Para se concretizar tanto as propostas da Reforma Sanitária Brasileira como os princípios constitucionais referentes aos Recursos Humanos no SUS, faz-se necessário proporcionar maior apoio logístico e financeiro aos municípios de pequeno porte |
