Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Kreuzberg, Ângela Caroline |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12127
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Resumo: |
Resumo: A presente Dissertação parte de uma leitura dos filmes - Cinema Novo (196), de Joaquim Pedro Andrade, e Cinema Novo (216), de Eryk Rocha, tem o intuito de refletir sobre o filme-ensaio, bem como os percursos do cinema nacional em sua estreita relação com a literatura brasileira da década de 193, especialmente aquela de caráter regionalista O filme de Eryk Rocha reativa a potência de um cinema combativo às estéticas que pouco ou nada representavam a realidade bruta de um Brasil social e culturalmente desigual Muito do que se produziu no chamado Cinema Novo revolucionou o status performativo da linguagem fílmica e promoveu mudanças substanciais em sua forma de "pensar" as identidades nacionais Confrontar o filme de Rocha com o Cinema Novo, de Joaquim Pedro de Andrade, dá-se como chave de leitura para nossa reflexão em três frentes: o olhar permanente para a produção literária regionalista enquanto expressão histórica de um país assentado no mundo colonial e periférico; o debate estético a dar margem a um cinema de maior expressividade autoral; a perspectiva ensaística a dar contorno às tensões formais de um cinema experimental |