Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Martins, Lucas de Toledo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8609
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Resumo: |
Resumo: Este trabalho propõe uma análise crítica sobre as fotografias vencedoras do Prêmio Esso de Fotojornalismo desde sua primeira edição em 1961, evidenciando que o concurso possui uma ideologia de premiação que privilegia, dentro do que é considerado flagrante, uma estética que automatiza interpretações em detrimento da imagem poética e plural No entanto, mesmo em um ambiente que premia o ideário positivista de “objetividade” e “parcialidade”, algumas imagens conseguem vencer o prêmio subvertendo as regras do jogo Estas fotografias apresentam-se como uma resistência utópica e nos deixam pistas de como pensar um novo fazer jornalístico, capaz de retirar o espectador de sua condição de passividade perante a sociedade do espetáculo e seus males |