Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Rosa, Andréia Marsaro da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15561
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Resumo: |
Resumo: As narrativas apresentadas por testemunhas, vítimas e réus revelam elementos que ficam submersos em relação ao fato que levou todos aos bancos da Justiça Utilizando processos criminais e termos de bem viver esta pesquisa busca compreender quais eram os espaços de sociabilidade frequentados pelos livres e pobres em Guarapuava na segunda metade do século XIX Mapear os participantes, compreender o funcionamento, identificar os locais de realização e as normatizações existentes são alguns dos objetivos deste trabalho Os arquivos judiciais são as fontes de cunho mais numeroso a respeito desses homens e mulheres que, em sua maioria, não sabiam ler nem escrever e assim não deixaram nenhum documento escrito que se tenha conhecimento acerca de suas atividades cotidianas Esses sujeitos são pouco pesquisados pela historiografia local, principalmente no que se refere aos eventos promovidos para seu divertimento Pautado em pesquisas e autores consagrados como Boris Fausto, Maria Sylvia de Carvalho Franco, Sidney Chalhoub e Silvia Hunold Lara, por exemplo, pretende-se analisar os documentos judiciais a fim de investigar esses ajuntamentos que reuniam homens e mulheres, fossem brancos livres e pobres, indígenas, escravos ou libertos Os documentos estão arquivados no Centro de Documentação e Memória – CEDOC, da Universidade Estadual do Centro-Oeste, em Guarapuava - PR |
