Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Matheus Oliveira Martins da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8694
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Resumo: |
Resumo: O transporte, em especial o automóvel, é parte essencial para compreensão de como se dá a (re)produção do espaço urbano e suas complexidades no que se refere ao deslocamento das pessoas O primeiro capítulo da pesquisa apresenta o transporte e a mobilidade na (re)produção do espaço urbano No mesmo capítulo, a cultura do automóvel é destacada para se compreender seus impactos nos sistemas viários atuais No segundo capítulo, apresenta-se a inserção da bicicleta enquanto transporte de deslocamento nas cidades e suas legislações aplicáveis ao trânsito por meio de uma revisão normativa Pautado em Vasconcellos (1985), o estudo compreende que existem dois conflitos inerentes à circulação urbana: o conflito político e o conflito físico Assim, a pesquisa tem o objetivo de compreender os conflitos políticos e físicos no transporte por bicicleta em Londrina/PR Os objetivos específicos permeiam em investigar a aplicação das políticas públicas e o uso de bicicleta em Londrina e espacializar os locais com maiores ocorrências de sinistros Para compreender os conflitos políticos utilizou-se levantamento bibliográfico por meio de legislações, trabalho de campo, cadernos técnicos e informações em sites e jornais Os conflitos físicos foram espacializados no recorte temporal de 21 a 22 a partir do registro de ocorrência de sinistros no banco de dados do SIATE (PARANÁ, 22) utilizando-se a ferramenta Kernel Density Estimation em software de geoprocessamento e também por meio de trabalho de campo na malha cicloviária Os resultados apontam que após 14 anos desde o primeiro projeto cicloviário de Londrina, apenas 4,5% das principais vias da cidade contam com infraestrutura cicloviária, onde estas são distribuídas de forma desconexa Foi possível espacializar 3221 sinistros envolvendo bicicletas classificadas em regiões de muito baixa à muito alta densidade de ocorrências a partir das variáveis “ano”, “gravidade”, “gênero”, “horário” e “veículo envolvido” Cerca de 52% dos sinistros ocorreram em cruzamentos e constatou-se que a infraestrutura cicloviária atual apresenta não somente problemas de descontinuidade, mas também interrupção da ciclovia, cruzamentos e acessos não sinalizados e pavimento em mau estado de conservação, o que pode apresentar mais facilidade para a ocorrência de sinistros |