Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Maingué, Ana Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9566
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Resumo: |
Resumo: A cardiomiopatia fenótipo hipertrófica é a doença cardíaca mais frequente em gatos, podendo ser assintomática ou causar insuficiência cardíaca congestiva e tromboembolismo arterial sistêmico Objetivou-se realizar um estudo de rastreamento da cardiomiopatia fenótipo hipertrófica (fCMH) em felinos domésticos assintomáticos de Londrina e região O presente estudo também teve como objetivo utilizar recursos da estatística multivariada na interpretação dos resultados de mensurações ecocardiográficas diastólicas de septo interventricular e parede livre, tanto pelo modo M, quanto pelo modo-B, uma vez que ambos os métodos vêm sendo utilizados e podem gerar resultados diferentes Cem felinos foram recrutados para o estudo, porém 92 permitiram realização de ecocardiografia Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística uni e multivariada Posteriormente, foram submetidos à eletrocardiografia, aferição de pressão arterial, dosagem de T4 total e mensuração de tempo de protrombina (TP) e tromboplastina parcial ativada (TTPa) Observou-se uma frequência de 3,44% do fenótipo CMH no presente estudo Dos gatos pertencentes ao grupo fCMH, 53,57% apresentaram relação AE/Ao maior que 1,5 cm, condizendo com aumento atrial esquerdo A análise discriminante e de Cluster demonstraram que avaliação da espessura de parede do ventrículo esquerdo (VE) por meio do modo-B foi melhor para identificação dos animais portadores do fCMH No grupo controle, os gatos apresentaram maior frequência de função diastólica normal e de ondas E e A fusionadas; já os gatos com a fCMH apresentaram maior frequência de disfunção diastólica Hipertensão arterial e hipertireoidismo não foram fatores causadores do fCMH e as análises do TP e TTPA não apresentaram diferença significativa entre os grupos Conclui-se que a frequência do fCMH encontrada foi alta e que a análise estatística multivariada demonstrou que as mensurações ecocardiográficas pelo modo–B constituem o melhor método para identificação desses pacientes |