Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Andressa Larissa Dias Müller |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16729
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Resumo: |
Resumo: Objetivo: Analisar a assistência no pré-natal, parto, nascimento e puerpério nos extremos de idade materna, conforme preconizado pela Rede Mãe Paranaense em Regional de Saúde (RS) de fronteira e do interior do estado do Paraná Método: Estudo quantitativo, transversal, realizado na 9ª e 17ª RS, entre julho de 217 e fevereiro de 218, utilizando prontuário materno e infantil, Carteira de Saúde da gestante e da criança, e entrevista em maternidades públicas Os dados foram analisados no SSPS®, assumindo-se um nível de significância de p<,5, aplicou-se teste qui-quadrado e regressão logística Resultados: O total das mulheres que compreendiam os extremos de idade foi 197, sendo 48,3% =18 anos e 51,7% =35 anos na 9ª RS, 58,2% =18 anos e 41,8% =35 anos na 17ª RS As adolescentes tiveram menor renda, mais intervalo interpartal <1 ano, menor adesão ao pré-natal, utilizaram mais terapias para o alívio da dor, ingestão de líquidos e alimentos no pré parto e mais episiotomia As mulheres =35 anos apresentam maior escolaridade, ocupação remunerada, classificação de alto risco gestacional, presença de antecedentes clínicos e maior incidência de cesariana A RS fronteiriça apresentou menos acompanhamento efetivo de pré-natal, com menos realização de exames preconizados pela Rede Na atenção ao parto realizaram menos terapias não farmacológicas para alívio da dor, ausculta de batimento cardíaco fetal, contato pele a pele no pós-parto, maior frequência de amniotomia, episiotomia, testes de triagem neonatal, cobertura vacinal e auxílio nos primeiros cuidados com recém-nascido, já a regional do interior, suas gestantes tiveram mais doenças e intercorrências intraparto Conclusão: Foram encontradas diferenças na assistência de saúde prestada aos extremos de idade materna, como também entre as RS, visto que, na regional fronteiriça o efetivo acompanhamento não ocorre, devido comportamento itinerante das mulheres da fronteira, como também por causa da crise política ocorrida nessa região, que afetou criticamente a assistência à saúde naquele período |