Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Preti, Jessica de Lourdes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16404
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Resumo: |
Resumo: A referente pesquisa teve como foco perceber e compreender a cobertura das matrículas de alunos com NEE Para tanto, foram levantados dados nacionais (INEP e IBGE) e dados internacionais (UNESCO) a fim de verificar um contexto de políticas que indicam a universalização do ensino básico Dessa forma, pretendemos identificar e analisar como dados oficiais indicam o aumento ou a queda do acesso de alunos com NEE na rede regular de ensino Foram utilizadas como fontes de dados os Relatórios de Monitoramento da Unesco (21-215) considerando sua importância por ser uma avaliação feita anualmente para verificar a situação global da educação básica para todas as crianças, jovens e adultos (UNESCO, 27), os Índices de matrículas de alunos com NEE, disponibilizados pelo INEP, os dados fornecidos pelo Censo Demográfico (21) e os dados estatísticos da UNESCO A ilusória defesa pela universalização do ensino torna-se visível a partir da observação dos dados utilizados nesta pesquisa Enquanto a UNESCO, juntamente com outros organismos internacionais, elabora metas e formas de monitoramento sobre a educação para atingir a universalização do ensino mundial, em especial do sexo feminino, os índices apontam que há cada vez mais pessoas fora das escolas e que a quantidade de homens nas escolas é em grande parte maior do que de mulheres Os dados do IBGE apontam que o maior índice de pessoas com deficiência permanente se encontra no sexo masculino e em sua maioria com deficiência intelectual Nas três modalidades trabalhadas (regular, especial e EJA), ficam evidentes, dentro das variáveis cruzadas (raça, etapa, idade e localização), as debilidades de um sistema pretensiosamente igualitário, de qualidade e universal Em relação aos microdados disponibilizados pelo INEP, percebe-se que as questões sobre a raça mostraram que a pessoa com deficiência tem suas condições de segregação potencializadas por ser negra ou parda Nos dados de etapa de ensino ficou evidente uma maioria de matrículas no ensino fundamental I, o que justifica o descaso dos governantes e o interesse em continuar a formação da população mais pobre apenas para o mercado de trabalhoOs dados referentes à idade se agravam em relação as pessoas com NEE ao verificarmos que na modalidade regular o índice de matrículas são pequenas em relação se comprado a quantidade desses alunos matriculados na EJA Sobre as matrículas de alunos com NEE referente a sua localização, os dados indicam uma baixa população destas pessoas matriculados na zona rural |