Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Armeni, Adriana Regina Marcato |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13080
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Resumo: |
Resumo: Apresenta a globalização, sob viés econômico, responsável pelo encolhimento de distâncias e aproximação de povos através de tecnologias que revolucionaram os sistemas de transporte e de comunicação Aliada ao neoliberalismo, cuja meta era o enxugamento do Estado, proporcionou grandes mudanças no mundo do trabalho, em especial, a descentralização da produção e internacionalização dos ciclos produtivos, base do toyotismo Essa reestruturação intensificou o fenômeno da terceirização Critica a regulamentação precária do fenômeno feita através do Enunciado nº 331, do TST, expedido em 1993, insuficiente para conter a utilização fraudulenta e generalizada especialmente como forma de redução de custos Expõe que, em face da ausência de regulamentação, o fenômeno contribui para a desvalorização do trabalho humano, em dissonância com um dos fundamentos da ordem econômica, contido no art 17 da Constituição Federal Propõe que o Estado intervenha na ordem econômica, regulamentando a terceirização, resgatando a dignidade do trabalhador |
