Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mouad, Mariana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9344
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Resumo: |
Resumo: Uma modalidade comumente praticada para promoção da saúde é o treinamento combinado (TC) (associação de exercícios aeróbios e de força) Porém, os resultados encontrados sobre essa modalidade são controversos e merecem ser analisados de forma mais consistente, considerando a diversidade dos protocolos utilizados de TC Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar e analisar os efeitos de 12 semanas de dois modelos de TC sobre parâmetros cardiorrespiratórios, metabólicos, pressão arterial, força, composição corporal e de qualidade de vida em jovens universitárias Esta pesquisa trata-se de um ensaio clínico randomizado, em que a amostra foi composta por 39 mulheres saudáveis e inativas (2,3 anos), que foram divididas em: grupo vigorosa intensidade (n=14), grupo moderada intensidade (n=13) e grupo controle (n=12) Ambos os grupos de intervenção foram submetidos a um programa de TC, realizando o mesmo treinamento aeróbio (TA), sendo intenso e intervalado, mas divergindo na intensidade do treinamento de força (TF), durante um período de 12 semanas Todos os grupos foram submetidos pré e pós-intervenção a coletas referentes à anamnese clínica, sanguíneas, composição corporal, avaliação da força muscular, da potência aeróbia e da percepção de qualidade de vida Para as análises estatísticas foram utilizadas ANOVA e DELTA% para verificar a diferença entre os grupos e entre os períodos, considerando p<,5 A partir dos resultados do presente estudo foi possível concluir que após 12 semanas de TC, jovens universitárias apresentaram incrementos similares de força e de potência muscular, aumentaram a resistência cardiorrespiratória, melhoraram a percepção de qualidade de vida, reduziram pressão arterial diastólica e circunferência de cintura, independente da intensidade do TF O GVI causou modificações em maior magnitude para a percepção de qualidade de vida Entretanto, as 12 semanas de TC não foram suficientes para produzir efeitos importantes sobre os parâmetros antropométricos e bioquímicos |