A organização do trabalho e os serviços por aplicativo em Londrina/PR entre 2020-2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Costa, Lucas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8690
Resumo: Resumo: As inovações tecnológicas ressignificaram a vida, positivamente em alguns aspectos, negativamente em outros Dentre as inovações, destacamos, os aplicativos, que possibilitaram novas formas de interagir e executar tarefas cotidianas, como alimentação e deslocamento Os serviços por aplicativos, pautados principalmente no individualismo empregam precariamente trabalhadores, chamados de “parceiros”, configurando um novo padrão de trabalho, a chamada uberização A presente pesquisa tem como contexto problemático este padrão de trabalho criado nos últimos anos, com objetivo central de investigar e analisar o avanço das formas de precarização do trabalho devido ao processo de uberização imposto aos trabalhadores por aplicativos na cidade de Londrina/PR nos anos de 22-221 De abordagem qualitativa e com inspiração no método do materialismo histórico dialético, utilizamos como procedimentos metodológicos levantamentos bibliográficos e documental, bem como levantamentos primários com utilização da técnica “bola de neve” para delinear a amostra do tipo não probabilística Foram aplicados questionários elaborados no google forms junto aos motoristas de aplicativo e aos usuários que utilizam desses aplicativos Verificou-se que os/as trabalhadores/as se sentem inseguros e desprotegidos em aspectos legislativos, econômicos e sociais Conclui-se que a uberização do trabalho é uma nova forma de precarização, mas, sobretudo um aprofundamento da precarização, no qual este modelo de serviço se encontra cada vez em mais evidência, tendo em vista o alto número de desempregados/as no Brasil