Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Fábio César Alves da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102965
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Resumo: |
Com a constituição de 1988, os estados federados passaram a ter a prerrogativa de instituir suas próprias regiões metropolitanas. Na década de 1990 deu-se o início da institucionalização dessas novas regiões metropolitanas. A Região Metropolitana de Londrina, instituída em 1998, fez parte deste processo. No nosso entender, esta institucionalização ocorreu influenciada pela representação “Londrina metrópole” que teve sua origem, na década de 70, com o projeto Metronor. Este projeto, que visava o desenvolvimento do Eixo Londrina-Maringá e previa a constituição de uma metrópole linear, fez parte do próprio processo de desenvolvimento histórico da cidade de Londrina e região, desde sua fundação na década de 30. Desta forma, a representação “Londrina Novo Eldorado”, o discurso “Capital Regional” e o crescimento demográfico do aglomerado urbano Londrina-Cambé-Ibiporã, são resgatados como parte constituinte desses vários discursos que vão culminar com a representação “Londrina Metrópole”. O trabalho objetivou também desvendar a imagem pública que os habitantes de Londrina fazem de sua cidade e as implicações políticas envolvidas no processo de instituição de regiões metropolitanas no Brasil nos últimos 30 anos. |