Dermatomicoses em idosos de uma instituição de longa permanência em Londrina, Paraná

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Menoncin, Marcia Cristina Moreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14342
Resumo: Resumo: O crescimento da população idosa tem incentivado medidas políticas para a melhoria da saúde e da qualidade de vida de idosos em instituições de longa permanência Este estudo teve como objetivo analisar as dermatomicoses em idosos de uma instituição de longa permanência do município de Londrina – Paraná Os dados foram coletados mediante aplicação de formulário e exame físico da pele e das mucosas A população foi constituída por 89 indivíduos com idade igual ou superior a 6 anos, com idade média de 75,6 anos e tempo médio de institucionalização de 7,2 anos O sexo masculino representou 57,3% dos indivíduos e o feminino, 42,7% A maior parte (61,8%) estava alocada em enfermarias, devido ao maior grau de dependência funcional Identificou-se elevada prevalência das dermatomicoses (67,4%), sendo mais frequentes nos idosos masculinos, responsáveis por 66,4% dos casos A maioria apresentou apenas uma infecção, e os pés foram o local de maior detecção (48,3%) Observou-se associação entre a presença de infecção e o tipo de habitação, com maior prevalência na população dos quartos, considerada funcionalmente independente e cujos cuidados de higiene eram realizados de forma autônoma Apenas 7% dos idosos infectados se queixaram de prurido no local da lesão Concluiu-se que as dermatomicoses são desordens de grande representatividade na população idosa institucionalizada e que medidas preventivas precisam ser reconhecidas e implementadas, destacando-se a monitorização e supervisão do autocuidado praticado por idosos independentes