Dos direitos humanos aos direitos dos adolescentes em conflito com a lei : interpretações socioeducadores

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Cian, Alexandra Carla
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12783
Resumo: Resumo: A presente Dissertação tem como objeto de estudo as interpretações dos profissionais que atuam em uma unidade de privação de liberdade de adolescentes sobre a aplicabilidade da concepção universalista e igualitária dos direitos humanos presente na legislação específica a esta faixa etária Seu objetivo principal é identificar interpretações dos socioeducadores sobre os direitos humanos e os direitos específicos dos adolescentes em conflito com a lei para visualizarmos as possibilidades de sua aplicabilidade num contexto de privação de liberdade Utilizou-se, para realizá-la, de pesquisa bibliográfica, documental e, finalmente, uma pesquisa de campo, qualitativa, com a aplicação de questionários aos sujeitos que atuam no cotidiano dessa unidade Espera-se que a pesquisa contribua para subsidiar futuras avaliações dos paradigmas de atendimento ao adolescente em conflito com a lei, no sentido de dar visibilidade aos avanços e às dificuldades enfrentadas por equipes de socioeducadores na garantia dos direitos humanos dessa população e de superar a primazia da punição As conclusões indicam que entre os socioeducadores não há alinhamento conceitual em temáticas importantes para o desenvolvimento do trabalho junto aos adolescentes; o que denota, entre outros aspectos, uma tendência específica do cotidiano institucional: a reatualização de práticas conservadoras, não críticas, que criam obstáculos à garantia de direitos dos adolescentes privados de liberdade