Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Eduardo Machado da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11594
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Resumo: |
Resumo: O objetivo desta pesquisa é verificar, por meio de uma sequência didática que trabalha com a indução finita via axiomas de Peano, se os estudantes compreenderiam a diferença entre o método de indução empírica e de indução finita, bem como esta última como uma demonstração formal Com relação aos aspectos referentes às provas e demonstrações, fundamentamos este trabalho a partir dos estudos de Balacheff (1987, 1988 e 24) e Hanna (199, 1989a, 1989b), já a indução finita está baseada em (Palis, 21), Cury et al (22), Savioli (27) e Souza & Miranda (27) Utilizamos a Engenharia Didática, nos moldes de Artigue (1996) para o desenvolvimento deste estudo sendo os sujeitos da pesquisa estudantes do curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura O confronto entre a análise a priori e a análise a posteriori mostrou que alguns deles ainda associavam a indução finita com a indução empírica Entretanto, com o desenvolvimento das atividades da sequência didática, pudemos verificar que outros estudantes passaram do nível do empirismo ingênuo para o nível do exemplo genérico, ou seja, entendemos que eles se encontram em um momento de transição entre as provas pragmáticas e as provas conceituais, consideradas por Balacheff (1988) |