A obscena senhora a : a de absurdo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Rocha, Cleia da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13610
Resumo: Resumo: Este trabalho pretende fazer um estudo da obra A obscena senhora D, de Hilda Hilst, focando na relação do sujeito fragmentado consigo mesmo e com suas categorias de inserção no mundo, concebido por nós como: o outro, Deus, o tempo, a morte e a linguagem Para tratar destas questões do sujeito que se colocam como questões ontológicas, metafísicas e estéticas, recorreremos às teorias de Aristóteles, Heidegger e Albert Camus Em nossa concepção a fragmentação do sujeito origina-se de uma perda da referência transcendente, e consequentemente do afloramento da consciência de imanência e desamparo que provêm de tal constatação A derrelição na estrutura do eu, se propaga como uma manifestação absurda sobre as demais relações humanas e tem na linguagem poética sua última parada e possibilidade de salvamento do eu, ainda que momentaneamente