Ativação de zeólita natural para preparação de floculante utilizado em tratamento de água
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Ciências Moleculares Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Moleculares |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/237 |
Resumo: | Neste trabalho, a zeólita natural do tipo clinoptilolita foi ativada com íons mono, di e tri valentes para a utilização como auxiliar de floculação em tratamento de água. As modificações das zeólitas foram realizadas, primeiramente, com sais de sódio e amônia, obtendo-se assim uma zeólita quase homoiônica com maior capacidade de troca iônica. O material obtido foi modificado com sais de cálcio, magnésio e alumínio, com o objetivo de estudar o efeito da carga destes íons. Isotermas de adsorção e análises de absorção atômica foram utilizadas para a determinação da capacidade de adsorção dos íons à estrutura zeolítica. Os materiais obtidos foram caracterizados por: fluorescência de Raios X, difração de Raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e adsorção de nitrogênio para a determinação da área superficial pelo método BET. Análises de difração de Raios X mostraram que a zeólita utilizada no estudo possui impurezas como: zeólita modernita e quartzo. Os resultados de fluorescência de Raios X, MEV e adsorção de nitrogênio demonstraram que a zeólita estudada possui baixa capacidade de troca iônica, que a adsorção com íons alumínio ocorre com a formação de multicamadas e pequena área superificial. Análises de eletroforese foram feitas para se determinar o potencial zeta e ponto isoelétrico da zeólita pura e modificada. A carga superficial dos materiais quando em meio aquoso, na faixa de pH de 3 a 13, foi negativa com NH4+, Na+, Ca2+ e Mg2+ e que somente pela ativação com alumínio (Al3+) a carga superficial sofreu inversão. Os materiais preparados foram testados como floculantes utilizando-se a técnica de jar test. A zeólita natural e as formas modificadas com cátions mono e di valentes não apresentaram resultados satisfatórios na redução de cor e turbidez, nas condições testadas. No entanto, verificou-se que o material modificado com íons alumínio apresentou propriedade de floculante, ou seja, diminuiu a cor e turbidez mais que quando usando apenas o coagulante sulfato de alumínio. |