Disputas em torno da política curricular para formação de professores no Brasil: considerações a partir do debate acadêmico e científico da BNC-formação
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado em Educação Brasil UEG UEG ::Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1511 |
Resumo: | Esta dissertação vincula-se à linha de pesquisa Trabalho, Estado e Políticas Educacionais do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Trabalha com a temática de formação de professores, a partir da discussão em torno das atuais Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Tem como objetivo geral compreender a concepção de formação de professores na BNC-Formação e como essa concepção aparece nas produções acadêmicas através das manifestações das entidades acadêmicas e científicas. Como objetivos específicos, propomos: compreender as transformações políticas e econômicas vivenciadas nas últimas décadas; analisar o direcionamento ideológico hegemônico que influenciou a produção da nova diretriz para a formação de professores da educação básica; identificar as produções acadêmicas brasileiras que se dedicam a refletir e compreender teoricamente sobre o processo de elaboração da BNC-formação. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, apoiada no método Materialismo Histórico Dialético (MHD). Discute-se ao longo dos capítulos, a repercussão das políticas educacionais mais recentes sobre a educação e na formação docente. A historicidade sociopolítica e econômica do país é retomada no intuito de destacar como as mudanças ocorridas reconfiguram a formação docente e, por consequência, a educação brasileira por meio de sua transformação em mercadoria, destituindo, desta maneira, tanto a formação como a educação do seu caráter de direito social, cuja principal exigência seria o trabalho de professores emancipados e conscientes do seu papel como agente de mudança social. |