Exploda minha cidade : teorias feministas e o cinema de Chantal Akerman

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Souza, Rafaela Martins de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13942
Resumo: Resumo: O objetivo do trabalho é apresentar o cinema de Chantal Akerman por meio de dois conceitos teóricos feministas e colocar esses conceitos em discussão com o fim de delinear a figura feminina dentro da obra da cineasta Utiliza-se a teoria queer de Judith Butler, contemporânea à Akerman e que, junto das teorias pós-estruturalistas, tem seus ideais difundidos dentro da crítica do cinema feminista desenvolvida entre os anos 8 e 9 Após explanar sobre tais conceitos o trabalho desenvolve a historiografia da derrocada feminina dentro do sistema capitalista tendo o suporte teórico de Friedrich Engels, Silvia Federici e Wendy Goldman que fazem o contraponto às teorias pós-modernas e que, com a crítica materialista histórica dialética, confrontam o feminismo reformista e liberal A intenção é atualizar a análise do cinema feminista de Akerman com o viés do materialismo histórico dialético e desmantelar o entendimento de que a pós-modernidade possui uma ontologia em si que encerra os sujeitos, a cultura e as obras de arte em seus padrões de explicação da sociedade contemporânea