Cerrado e grafismo do povo Inỹ-Karajá: ambiente, natureza e cultura
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1167 |
Resumo: | Tradicionalmente, os Karajá se autodenominam Inỹ, que na língua materna quer dizer “nós”, este povo são o cerne desta pesquisa; cujo objetivo é avaliar a interdependência entre cultura indígena e natueza, a fim de ressaltar a pluralidade étnica, cultural e ambiental existente no Cerrado, território que os Inỹ-Karajá habitam. Para tanto, duas obras foram tratadas como fontes de pesquisa, com vistas à elaboração de um estudo comparado entre o livro 1 – Adornos e Pintura Corporal Karajá, organizado pela estudiosa Lydia Poleck, e o livro 2 – Iny Tkylysinamy Ribéna - Arte Iny Karajá, patrimônio cultural do Brasil, organizado pelas antropólogas Nei Clara de Lima e Rosani Moreira Leitão. Metodologicamente, este estudo comparado buscou compreender as relações históricas e culturais do povo Inỹ diante das transformações econômicas que atravessaram o Cerrado, especialmente o seu território, tendo em vista a fauna do lugar e sua importância para o Grafismo indígena. Os impactos ambientais das últimas décadas (1990-2019) colocam várias espécies do Cerrado sob risco de extinção, e este cenário pode ameaçar a vida e os diferentes modos de ser e existir dos Inỹ. |