Monumentos catástrofes e narrativa urbana nas capitais do Cerrado : Brasília, Cuiabá e Goiânia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Gondim, Kelly Cristina Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado
Brasil
UEG
Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1037
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar os monumentos-catástrofes de algumas capitais do Cerrado brasileiro: o monumento em homenagem ao indígena Galdino, que foi queimado vivo por jovens de classe média alta, localizado em Brasília, feito pelo artista Siron Franco; o monumento da Chacina do Beco do Candeeiro, sobre três adolescentes que foram assassinados, localizado em Cuiabá, idealizado pelo artista Jonas Corrêa e o monumento em homenagem aos Mortos e Desaparecidos do Regime Militar em Goiás, relacionado à violência do Regime militar, localizado em Goiânia (GO), projetado pelo arquiteto Marcos Gebrim. Os monumentos contam uma narrativa trágica da cidade. A construção de monumentos é uma forma de perpetuar, na paisagem urbana, a memória coletiva. Considerando o monumento um artefato hermenêutico, os monumentos catástrofes são narrativas de parte da história urbana.