Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
MESQUITA, LYVIA PATRICIA SOARES |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84217
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O projeto de pesquisa IDAMS (International Consortium on Dengue Risk Assessement, Management and Surveillance) é um estudo prospectivo observacional multicêntrico com pacientes que apresentem uma doença febril com suspeição para dengue em serviços de saúde ambulatorial em centros urbanos de seis países do Sul da Ásia e América Latina: Brasil, El Salvador, Vietnã, Indonésia, Camboja e Malásia. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em doenças Tropicais da Universidade de Heidelberg e pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual do Ceará. Podemos identificar alguns desafios para a realização de uma pesquisa clínica deste porte na atenção primária à saúde. Este estudo tem como objetivos: descrever o perfil epidemiológico dos pacientes acompanhados na pesquisa IDAMS em Fortaleza; compreender as percepções e práticas dos profissionais participantes do estudo sobre as possibilidades e desafios para a realização da pesquisa; apontar as vantagens e dificuldades da prática de uma pesquisa clínica em nível de atenção primária. A metodologia usada foi quantiquali baseou-se na triangulação de dados. Foram avaliados 172 prontuários durante os 04 anos de pesquisa (2012 a 2015). A percepção dos participantes é que existem muitas vantagens em se fazer pesquisa clínica na atenção primária à saúde: os profissionais que acompanham os pacientes são os mesmos, servindo de referência para o indivíduo quando busca esse tipo de atendimento, o paciente tem que ser visto diariamente tendo o agente comunitário de saúde um papel fundamental para busca ativa dos faltosos e um informador importante, pois conhece toda a história daquela família; Detectamos algumas dificuldades que poderiam ser resolvidas com políticas de saúde: falta de estrutura laboratorial para exames específicos, de transporte e insumos, escassez de recursos humanos. Mesmo com tantas dificuldades apresentadas desde o início da pesquisa, percebemos que os profissionais tiveram uma imensa satisfação em colaborar com tamanho processo de aprendizado e que qualquer ação que possa dar frutos positivos para a população é bem visto pelos profissionais da equipe de saúde da família. É necessário que o sistema de saúde esteja preparado estruturalmente para receber esse tipo de pesquisa que tem o objetivo dar retorno de seus resultados à população.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras chave: Pesquisa clínica. Atenção primaria a saúde. Duengue.</span></font></div> |
