Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Francisca Alayse Torres |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=29266
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Resumo: |
Este trabalho apresenta a Reforma Psiquiatrica sob a otica do cotidiano dos profisionais de saude mental que estao envolvidos neste processo. E um estudo do tipo quantitativo / descritivo que faz uma analise sobre a reforma psiquiatrica a partir da concepçao dos profissionais de saude de nivel superior de uma instituiçao particular que presta assistencia psiquiatrica, em Fortaleza-Ceara. A populaçao do estudo foi composta por 28 profissionais, sendo 24 do sexo feminino e quatro do sexo masculino. Para a coleta de dados foi utilizado um questionario composto por tres questoes objetivas dos entrevistados: 42,2% estao na faixa etaria entre 30 e 40 anos do sexo feminino; 50% do sexo masculino estao na faixa etaria entre 50 e 60 anos. Identificou-se o seguinte entendimento dos profissionais sobre a Reforma: substituiçao por novos serviços (24,1%); reforma e conjunto de açoes que reorganiza a assistencia (17,2%); mudança, descentralizar o tratamento (17,2%); novas unidades de assistencia, troca do modelo arcaico, desumano e antietico (10,3%); garantir a cidadania dos pacientes, tentativa de humanizaçao (6,9%). Os entrevistados num percentual de 53,3% apontaram como forma de preparaçao para a reforma: cursos, encontros, seminarios, discussao; 20% responderam que estao se preparando desta forma: trabalhando: quebrando o estigma; quebrando muro que existe dentro da nossa cabeça; conscientes do que e melhor para todos. 40% dos entrevistados não responderam. Conclui-se; e fundamental que os profissionais de saude, familia e governo, busquem a reorientaçao, aproveitando dos recursos disponiveis e adequando as reais necessidades. |