Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
RODRIGUES, INTI CAMPOS SALLES |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83582
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O estresse pelo calor é considerado um fator limitante para a produção ovina e, a quantificação do impacto climático sobre o animal permite obter uma melhor compreensão da magnitude das mudanças fisiológicas possibilitando a seleção de animais mais tolerantes ao calor. Os usos de novas tecnologias como a termografia de infravermelho surgem como alternativa para precisar o impacto dos fatores ambientais, promovendo a saúde e o bem-estar animal. O objetivo deste trabalho foi avaliar, por termografia e por meio de índices específicos, a tolerância ao calor de ovinos lanados e deslanados criados em região semiárida no vale do São Francisco, Petrolina-PE. Oito ovelhas adultas mestiças, quatro lanadas e quatro deslanadas foram submetidas à condição de estresse térmico por um período de uma hora, onde foram avaliados os parâmetros fisiológicos. Os animais foram avaliados à sombra antes de expostos ao sol (AS), após a exposição ao sol (DS) e novamente a sombra duas horas após a exposição (2HDS). Foram obtidas imagens termográficas das instalações e dos animais durante todos os períodos de coleta por meio de uma câmera termográfica. Os dados relativos à temperatura ambiental, umidade relativa e índice de temperatura e umidade foram mensurados durante todas as coletas. As médias dos dados foram avaliadas pelo recurso GLM do programa Systat e a comparação entre os animais por análise de variância e Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os animais deslanados apresentaram valores maiores (p<0,05) de temperatura superficial (TS) em ambos os momentos estudados quando comparados aos lanados. Os valores de temperatura retal e frequência cardíaca foram superiores nas ovelhas lanadas em todos os momentos avaliados. Nos momentos estudados, a distribuição da TS pela termografia infravermelha foi mais homogênea nos animais deslanados que apresentaram maior taxa de termólise. Conclui-se que em clima semiárido animais deslanados são menos susceptíveis ao estresse térmico, visto que apresentaram melhor capacidade fisiológica para termorregulação que as ovelhas lanadas.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras chave: Ovinos. Estresse térmico. Tolerância ao calor. Termografia de infravermelho.</span></font></div> |