Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
ANDRADE, CÉSAR AUGUSTO FERREIRA GOMES DE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=88565
|
Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O estado de pacientes no pós-operatório imediato de cirurgias cardíacas depende principalmente de três fatores: 1. cardiopatia diagnosticada adequadamente, 2. presença de malformações associadas e 3. aspectos do procedimento cirúrgico realizado, como tempo cirúrgico, uso de drogas como dopamina e dobutamina, tipo de anestésicos, tempo de clampeamento aórtico e de circulação extracorpórea (CEC), do volume de diurese transoperatória e de hemoderivados recebidos, além de intercorrências transoperatórias. Este estudo foi realizado com o objetivo de determinar os fatores preditores da mortalidade de crianças, após cirurgia cardíaca no Hospital Infantil Albert Sabin, na unidade de terapia intensiva pediátrica. É um ensaio do tipo coorte, retrospectivo, observacional, analítico, com abordagem quantitativa, onde foram estudados os prontuários de 428 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2012, com idade de 30 dias a 18 anos. Os dados foram coletados dos prontuários dos pacientes a partir de um instrumento de coleta de dados com as seguintes variáveis: sociais demográficas, clínicas, de evolução e escores do RACHS 1. O óbito foi mais significante nas seguintes variáveis: de 1 a 12 meses (30,2%), nos desnutridos (26,1%), na faixa de peso entre 1,6 a 11,9Kg (26,9%) nas cardiopatias cianóticas (38,8%), sem CEC (19,9%), com CEC de 60 a 130 minutos (20,4%), com isquemia de 60 a 130 minutos (31,4%) e o escore 3 do RACHS 1 (28,8%). Conclui-se que a idade, peso, estado nutricional, tipo de cardiopatia e de cirurgia e tempo de CEC e de isquemia são preditores de mortalidade intra-hospitalar em cardíaca pediátrica. O método RACHS-1 é uma ferramenta de estratificação válida para nossa população.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: RACHS 1. Desnutrição. Cirurgia Cardíaca Pediátrica.</span></font></div> |