Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Campelo, Neide Henrique Bastos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47570
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Resumo: |
Esta monografia tem como tema a Síndrome de Down na Escola Pública: Análise de um Estereotipo, onde se analisa o desenvolvimento da criança e suas funções intelectuais: toda ciranca se apresenta para o educador como um referencial teórico, caracterizado pelo nível de desenvolvimento superior ou inferior, que se descola de um estagio a outro. Registra-se desde o começo do mundo que a criança especial recebeu forte influencia negativa. Hoje se pensa diferente, ela é capaz de aprender e os educadores tentam superar os mitos, o estereotipo e o preconceito que permeiam a sociedade a escola e a família. O trabalho apresenta a contribuição da educação lugar imprescindível no desenvolvimento global das crincas. É focado como objetivo principal a criança com Síndrome de Down, pois através desta, desenvole-se atividades, que propiciem o estímulo do seu desenvolvimento psicomotor, emocional e cognitivo. É nessa linha de significação e intencoes que a educação inclusiva tem uma fundamentação indiscutivel nas inadequações pelo movimento. Nessa pesquisa apresentam-se os autores tais como: Costa (1996), Freire (1989), Queiroz (2003), Vygotsky (1989), Serpa (2000) como incentivadores do desenvolvimento da criança. A criança tem necessidade de experimentar papeis, funções sociais, de agir, adquirir autonomia. Para caracterizar a natureza do conhecimento da criança recorre-se também a contribuição teórica de Piaget, segundo ele o conhecimento se controi progressivamente a medida que o individuo age em seu meio influencia e a influenciado por ele num processo de interação. Nesse sentido, os educadores devem ter clareza de que na perspectiva piegatiniana a moral e o conhecimento não são ensinados, entretanto é possível auxilir a criança a estrutura-la. O conheicmento a respeito do desenvolvimento cognitivo emoral é um dos caminhos para o redimensionamento das praticas educativas. A educação inclusiva como será vista é valida e se apóia nestes princípios sociais e na compreensão da atenção especial que demanda a convivência comportamental de educadores frente aos preconceitos e aos deafios na educação a crinacas com sindrome de Down. Palavras-chave: Educação inclusiva, Síndrome de Down, Estereotipo. |