Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Gustavo Augusto da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84589
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Resumo: |
<div style="">Os Aforismos para a sabedoria de vida, escrito schopenhaueriano de 1851, propõe uma eudemonologia, contudo, pensar uma eudemonologia em Schopenhauer é algo extremamente complexo quando se pergunta pelas condições de acomodação de tal eudemonologia no corpo da obra schopenhaueriana, principalmente frente à sua obra principal: O mundo como vontade e como representação. Portanto, a questão que nos propomos aqui investigar é o estatuto teórico de tais Aforismos. Porém, tal investigação não é inédita no Brasil, e por isso é imprescindível a análise prévia das teses e/ou posturas filosóficas acerca de tal problema no cenário filosófico nacional. As teses dos especialistas e pesquisadores brasileiros, quase em sua totalidade, compartilham do pressuposto que a obra em questão faz parte da ética schopenhaueriana, mas acerca disso estamos em desacordo. Assim, para a compreensão de tal obra, tal como suas condições de acomodação frente à filosofia de Schopenhauer, analisa-se aqui a imagem geral de sua filosofia para, logo em seguida, analisarmos a sua ética e, após isto, expondo as principais teses no país acerca de tal problemática, apresentaremos nossa hipótese relativa à civitas, os Aforismos como uma obra fundamentalmente política, e não ética. Palavras-chave: Aforismos. Eudemonologia. Schopenhauer. Ética. Política.</div> |