Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Andrey Rodrigues da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84612
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Resumo: |
<div style=""><span style="font-size: 13.3333px;">Arthur Schopenhauer, filósofo alemão, é comumente conhecido por seu pessimismo filosófico. Porém, em os Aforismos para a sabedoria de vida, tal pessimismo é substituído por uma eudemonologia, o que torna complexo a questão de como tal eudemonologia se acomoda ao corpo da obra do autor, principalmente em relação ao Mundo como Vontade e representação, obra máxima do filósofo. Tal problema não é uma investigação recente, e desperta há bastante tempo, discussões de diferentes visões e análises acerca do estatuto dos Aforismos. Para que que possamos compreender a origem do problema e a discussão em torno dele, discorreremos aqui acerca do mesmo e as análises de quem defende que os Aforismos façam parte da ética de Schopenhauer e os que são contrários a esta ideia. </span>Palavras-chave: Aforismos. Schopenhauer. Ética. Felicidade. Sofrimento.</div> |