Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Henrique Lima da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=109860
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Resumo: |
<font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O presente texto propõe expor o problema da servidão humana segundo o filósofo holandês Benedictus de Spinoza (1632-1677) em sua opera magna, mais precisamente, na parte quatro intitulado: A servidão humana ou força dos afetos (De servitute humana seu de affectuum viribus). Utilizaremos também como referência os comentadores clássicos da filosofia spinozana, como Gilles Deleuze e Marilena Chauí e outros. Primeiramente, exporemos a definição da servidão nominal obedecendo ao preceito de Spinoza da prima significatione, pois Spinoza opera segundo os termos técnicos jurídicos de sua época: sui ius, obnoxius, moderar e etc. Em seguida, relacionaremos o prefácio da EIV com o Apêndice da EI, mais especificamente na crítica ao finalismo. No terceiro e último capítulo buscamos elucidar sobre a imaginação e como o homem pode superar a servidão sem extirpar os afetos de sua natureza. Por fim, concluímos que para o homem superar o seu estado de servidão sem extirpar os afetos é necessário encontrar mecanismos na sua própria natureza afetiva para superar a servidão. Esse mecanismo trata-se do desejo entendido como causa adequada.</span></font> |