Humanismo, técnica e linguagem: acerca da carta sobre o humanismo de Heidegger

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Oliveira, Gleyciane Machado Lobo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=85130
Resumo: <div style="">Martin Heidegger considera que todo humanismo tem fundamento metafísico. Entretanto, a metafísica não pensa a diferença entre ser e ente, impossibilitando assim um pensar autêntico acerca do homem. A metafísica transforma o mundo em imagem, dando ao homem o lugar de sujeito que detém o poder sobre os entes. Com isto, o pensar perde sua capacidade e se torna objetivo. A linguagem se esvazia sendo apenas instrumento da técnica e da metafísica. A técnica, por sua vez, assinala modos de tratar o ente. Todos com base na exploração do ente. É preciso libertar-se de tudo isto para ver na linguagem a relação entre homem e ser. O homem é vizinho e pastor do ser, e a sua morada é o &#951;&#977;&#959;&#962;originário. A ética originária heideggeriana é, portanto, o lugar essencial do homem, habitando nas proximidades do ser. Aqui, ele habita poeticamente. Palavras-chave: Heidegger, Humanismo, Técnica, Linguagem, Metafísica, Ser, Ética originária.&nbsp;</div>